As autoridades policiais e criminais foram accionadas na manhã de terça-feira, 24 Março, a cerca da presença de um corpo sem vida no interior de uma horta na zona de Ribeira de Vinha. Tratava-se do corpo de uma cidadã do sexo feminino, e na sequência das diligências, a Polícia veio a descobrir tratar-se da Marie Thérèse Lopes, que foi dona de uma loja de perfumes que funcionou na ex Casa Djandjan, na Pracinha de Igreja.
A Polícia Judiciária e a Delegacia de Saúde estiveram no local para averiguarem o estado do cadáver, que segundo informações recolhidas pelo Radar News Online não apresentava sinais de agressão na parte exterior. Este Online apurou que corpo da vítima foi conduzido para a Casa Mortuária do Hospital Baptista de Sousa pela Corporação dos Bombeiros, depois das autoridades competentes terem autorizado a sua remoção do local.
A Delegacia de Saúde e a PJ irão realizar o exame médico para apurarem as causas da morte. As autoridades não avançam pormenores sobre o que terá provocado a morte de Thérèse. Por agora, este caso continua a ser um mistério que a Polícia Judiciária terá de esclarecer.
Assim, o corpo ficou na morgue à espera da autópsia e do parecer do médico legista para que a PJ saiba esclarecer as dúvidas que impedem as autoridades sanitárias e a polícia criminal de saberem o que provocou a morte dessa cidadã.
De realçar que a loja de perfumes foi aberta a 24 Março de 2010 pela proprietária Marie Thérèse Lopes, que era representante exclusiva da marca Martine Micallef em Cabo Verde. Porém o certo é que essa loja que pretendia ser uma “alternativa de exclusividade, originalidade e perfeição” acabou por encerrar as portas volvidos cerca de dois anos após a sua abertura, devido a uma disputa judicial de bens entre o ex casal, Marie Thérèse Lopes e o cineasta alemão Michael Groote.
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