domingo, 11 de janeiro de 2015

João Branco apresenta olhar crítico com o livro Crónicas Desaforadas

Crónicas Desaforadas é o título do livro da autoria de João Branco, e que resulta da selecção de 30 textos, de cerca de 200 crónicas escritas em cinco anos, de 2008 a 2013 no seu blog, que se intitulou “Café Margoso”, e ainda no Semanário "A Nação". João Branco justifica o título como um olhar crítico sobre várias questões, que têm um foco vincado na Cidade do Mindelo. Mas, o autor explica que ainda, há crónicas que debruçam em aspectos relacionados com Cabo Verde.  

Capa do livro Crónicas Desaforadas

O entrevistado diz que escreve a partir da experiência pessoal, e da sua vivência na Cidade do Mindelo, mas que escreve para todos os cabo-verdianos, e que a sua escrita inclui ainda assuntos internacionais. “O estilo, a forma de escrita, a ironia implícita nos textos são resultados da minha vivência no Mindelo, da minha condição de mindelense. E, o livro é uma selecção de textos que achamos mais interessantes para o grande público ler”.  
  
Autor de Crónicas Desaforadas
A obra será lançada no dia 16 Janeiro, pelas 18h30 no Palácio do Povo, ilha de São Vicente. A apresentação do livro será realizada por Manuel Brito-Semedo e Abraão Vicente, num ambiente com requinte de criatividade e partilha cultural que sublima as perspectivas do autor de “Crónicas Desaforadas”.

O livro tem a direcção artística da escritora Márcia Souto e do poeta Filinto Elísio, a fotografia de capa é da autoria do cabo-verdiano Hélder Paz Monteiro e o design gráfico é de Henrique Branco. João Branco acrescenta que é uma “suprema honra” que o prefácio de “Crónicas Desaforadas” seja da autoria de Jorge Carlos Fonseca, presidente da República de Cabo Verde, que aceitou prefaciar o seu livro que é editado pela editora cabo-verdiana, Rosa de Porcelana.

A editora Rosa de Porcelana começou a sua actividade em 2013 e já editou obras do Ministro do Ensino Superior, Ciência e Inovação, e historiador, António Correia e Silva, e do poeta e Prémio Camões, Arménio Vieira. “Depois desses dois autores, é uma honra ser o terceiro contemplado”. 

Videoreportagem



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